Grande Vale do Jequitinhonha

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Esperança e Resistência, viva o Jequi!

Por meio de pesquisa histórica, através dos relatos dos viajantes e das entradas e bandeiras, dos aventureiros estimulados pela colônia, temos dados da geografia e dos domínios territoriais no chamado Brasil.
Essa introdução genérica apenas para dizer que a área que atualmente forma o Vale do Jequitinhonha – nome do rio que vem de Minas e deságua em Belmonte – é nada comparado ao que formava o Vale Grande do Jequitinhonha, atualmente tratado pelos órgãos governamentais de MesoVale, para designar uma vasta area territorial com vistas a intervenção de programas sócio-econômicos.
Neste imenso territorio, são inumeras identidades étnicas; diferentes culturas e muitos desafios comuns, dada a similitude da realidade dos seus habitantes.
Desertificação, monocultivo, desemprego, violência e perplexidade imperam em toda a região, como interfaces de um modelo de desenvolvimento agressivo ao meio ambiente e explorador do ser humano. Não mudou quase nada em décadas, em que pese novas políticas e novos modelos de acesso a direitos sociais.
No Vale Grande do Jequitinhonha o povo resiste, porque é forte. E tem esperança.
Nesta semana começou o FESTIVALE – Festival do Vale do Jequitinhonha, este ano sediado em Grão Mogol, norte de Minas. Ali pode-se perceber a força do vale em suas expressões culturais e seu fazer produtivo. Bom exemplo para se copiar modelos de economia justa e solidária; dialogo cultural; religiosidades e festas.
Bons artistas da música, do teatro, da dança! boas rodas de conversas sobre o Brasil e nossa gente!
Esta Semana estamos inspirados no Grande Vale do Jequitinhonha e o seu povo!

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