Brasil no funil da França
Os governos devem olhar as iniciativas coletivas e os processos que ajudem no estreitamento de laços de solidariedade, de rompimento de uma visão que ainda impera em que o brasil é terra do bom selvagem, que samba e rebola e joga muito futebol. As exceções são individuais.
A TV destaca esse individualismo, os que venceram na França como se isso fosse o real do Brasil.
Ainda o diálogo está elitizado, dentro da academia, nos museus, nas grandes produções musicais e do audiovisual.
Mas isso é ainda a política dominante, que detém o poder produtivo, a especulação da comunicação e das artes. Por isso temos que lutar também por uma outra diplomacia e modelos diferentes de relação internacional.
Até a programação do ano da França no Brasil é confusa e pouco divulgada, infelizmente.
Mas vale a pena conferir.
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