Territórios de nós mesmos

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A imagem toca o chão.
Em muitos terreiros invisíveis a cultura ganha força
Em muitos locais abertos o canto ressoa longe
Em muitas rodas de viola os ouvidos se aguçam
Em muitos corpos livres, as cores dançam a leveza.
A imagem é real.
O chão é real.
O Terreiro é real.
A esperança ganha a autonomia do voo mais alto,
Na medida em que o movimento circular se transforma no que é: território de nós mesmos.

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