Essa é a nossa vez
O fato é que um novo processo político e social está ocorrendo, de mobilização, discussão e proposição, numa perspectiva de apresentação de propostas para as políticas públicas de cultura em todo o País. Neste sentido, a voz e a ação dos municípios são fundamentais, locus de todo fazer cultural.
A abrangência – mesmo com as dificuldades – deverá ser a mais completa possível e aos poucos os cidadãos começam a se acostumar em participar de forma mais efetiva e direta.
Para o interior, este processo é tão novo, que até muitos grupos de cultura, artistas e produtores culturais não se interessam e acham que nada disso tem que ver com o que eles fazem ou deixam de fazer.
Pena, porque mais tarde – quer queira quer não – somente participando é que todos poderemos contemplar as nossas propostas e ações.
Isso vale também para as prefeituras que relegam as políticas culturais para plano nenhum.
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