CONCORRÊNCIA NÃO É POLÍTICA DE ACESSO E ESTÁ LONGE DE SER INCLUSÃO
Salvo rarissímas excessões ao longo dessa gestão da Secult/Ba, os programas de concorrência para buscar algum apoio a projetos culturais na Bahia, sofre do mal do śeculo: a deficiência na divulgação e a miopia ao tentar enxergar as realidades regionais da Bahia. Essa foi a conclusão da Rede Cultural Bahia ao Extremo, ao estudar o método e a forma da Secult em apresentar os seus programas do que supostamente intitula de “apoio”, que na verdade se trata de pura disputa, concorrência às cotoveladas dos grupos ou artistas.
Mas ainda estes – para disputar -, precisam ter o domínio de tecnologias e uma sutil presença na soleira da Secretaria Estadual de Cultura, de influência e insistente presença nos gabinetes dos seus técnicos.
Ou seja, tem que virar “rato de gabinete” para aprender a disputar, que no mundo de hoje – sugere alguns – sem isso não se consegue nada.
Se você quiser um exemplo, entre agora no portal do irdeb e veja quantas “vagas” existem para um projeto de curta metragem. E entre na disputa!
Em breve os estudos feito pela Rede Cultural Bahia ao Extremo serão divulgados, com as análises merecidas. aguarde.
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