Não dobre o corpo da terra assim
A palavra vicia léguas de medo
As nuvens dormem mais cedo
E o musgo da parede, enrosca-se no cérebro com força.
Não estique o pescoço da terra tão longe
Escuta o sono da montanha
E alise as crostas do céu-parede
Os voo das águas-setas no chão
Espeta cada grão e semente,
formando a sombra-gente.
Não fale tão alto com a sombra
Seu dragão amigo, pode acordar aceso
E esquecer que coração existe.
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