A morte de Saramago soou como absurdo. A lembraça que tenho dele é quando no documentário Língua – Vidas em português ele disse em frente ao mar de Lisboa: “Nós temos necessidade de pertencer à alguma coisa e parece que a liberdade plena seria não pertecer à coisa nenhuma”
Essa é uma animação escrita e narrada por José Saramago
“Os bons e os maus resultados dos nossos ditos e obras vão-se distribuindo, supõe-se que de uma maneira bastante uniforme e equilibrada, por todos os dias do futuro, incluindo aqueles, infindáveis, em que já cá não estaremos para poder comprová-lo, para congratularmo-nos ou para pedir perdão, aliás, há quem diga que é isto a imortalidade de que tanto se fala.”
Deixe uma resposta