Cultura ameaçada

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Nossa luta

Nesta sexta feira, 18, acontece mais um ato em defesa da democracia e da legalidade brasileira, em repúdio ao estado de sítio imposto pelo juiz moro, que tomou partido pelo projeto da burguesia nacional e agride o povo trabalhador do Brasil, orquestrando um golpe através de mentiras e agressivamente propagandeado pela imprensa vendida, cujo pacto repete o que precedeu aos anos de chumbo na década de 1960.

Assim como diversos direitos sociais, estamos ameaçados a perder as políticas de cultura que tem sido implantada pelo Minc, responsável por levar adiante as definições de conferências nacionais e suas repercussões em âmbitos estaduais e municipais de cultura. Os avanços no campo dos direitos de cidadania cultural e nas possibilidades reais de acesso ao financiamento público de cultura pode ser enterrado da noite por dia, se a direita tomar este país e criar um grande retrocesso na história moderna brasileira. Os projetos culturais, os diálogos entre os atores sociais da cultura, os mecanismos de participação e controle social das políticas públicas de cultura e o Plano Nacional de Cultura poderá sofrer um corte violento.

Os Pontos de Cultura e demais comunidades culturais devem reagir agora!

Artistas, grupos culturais, intelectuais e produtores independentes tem se encontrado para refletir sobre essa onda reacionária que cai como uma sombra em nosso País.

Assistimos aterrorizados as imagens na televisão e as falas dos repórteres ferem os nossos ouvidos, tamanha é a mentira. A repórter da globo do jornal da tarde chega a babar quando fala do operário e ex-presidente lula da silva. Citam a revista veja como se fosse um ‘crente’ citando biblia, pela convicção e veemência.

Em meio a tantas agressões, vermos adultos utilizarem até crianças para reproduzir seus toscos cartazes, nos deixam indignados. São frases cheias de ódio e sem razão.

A cultura ameaçada, é hora de dançar a dança mais forte, um toré, um samba de roda, um Auê, um Porancim, uma Roda de Capoeira, para afastar os males e fortalecer os espíritos de liberdade, porque a democracia precisa de nossa firmeza na luta.

Não basta somente se indignar, temos que ir pra avenida, falar na escola, no trabalho, na praça e no teatro. O que faz a liberdade e a democracia mais forte e sincera é a participação.

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